Empresa de SC absorve os prejuízos
27/03/2011
Dedicada exclusivamente ao e-commerce, a catarinense Meu Móvel de Madeira, de Rio Negrinho, decidiu arcar com os prejuízos da guerra fiscal eletrônica.
27/03/2011
Dedicada exclusivamente ao e-commerce, a catarinense Meu Móvel de Madeira, de Rio Negrinho, decidiu arcar com os prejuízos da guerra fiscal eletrônica.
Dedicada exclusivamente ao e-commerce, a catarinense Meu Móvel de Madeira, de Rio Negrinho, decidiu arcar com os prejuízos da guerra fiscal eletrônica. Segundo o diretor da empresa Ronald Heinrichs, mercadorias já foram retidas no Mato Grosso.
– Lá eles querem recolher o imposto antes, o que não é legal. No Ceará, nossos prazos de entrega são dilatados, e, na Bahia, que começou agora, estamos pagando os 10% – diz Heinrichs, explicando que a política é não repassar o prejuízo para os clientes.
Antes da bitributação chegar à Bahia, a empresa Meu Móvel de Madeira decidiu investir em um centro de distribuição no Recife. No ano passado, o Nordeste foi responsável por 12% das vendas. Com o novo centro, que será inaugurado em abril, a previsão é alcançar 25%.
– Queremos tratar o Nordeste da mesma forma que as regiões Sul e Sudeste, com frete grátis a partir das compras de R$ 699 (hoje, para aquela região, o valor mínimo é de R$ 1.099). E reduzir o prazo de entrega de 15 dias para uma semana – conta.
A empresa aumentou o volume de negócios em 65% em 2010, de acordo com Heinrichs. Em janeiro e fevereiro de 2011, as vendas cresceram 120% em relação aos mesmos meses de 2010. A expectativa do diretor é de que o impasse na cobrança do ICMS entre os estados seja resolvido pelo Confaz. Caso isso não ocorra, ele não descarta uma solução via judicial.
– Uma pena que a Bahia tenha escolhido punir empresas e consumidores, quando outros estados, como o Tocantins, apostam na atração de mais empresas do setor – avalia.
Santa Catarina defende a divisão do ICMS
A Secretaria da Fazenda de SC vai defender, na reunião do Confaz, dias 31 de março e 1º de abril, que o ICMS do e-commerce seja repartido entre os estados de origem e destino dos produtos adquiridos nos sites.
– Se os estados em que os consumidores residem ganhassem 5% do ICMS, já seria razoável – opina Almir Gorges, diretor-geral da Fazenda.
Segundo ele, se não houver uma mudança na legislação, mais estados vão entrar na guerra fiscal eletrônica. SC não descarta participar da briga, no futuro, se o volume de vendas do e-commerce começar a comprometer a arrecadação do Estado.
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